Malleus Maleficarum
Local de divagações de vária índole. Política, Filosofia, Economia, Religião, Música, Cinema, mera escrita pessoal. Um conjunto de impressões individuais ao sabor da inspiração do momento, apenas com uma preocupação: o politicamente incorrecto, sinal de sanidade mental. Der Hexenhammer - MALLEUS MALEFICARUM, Maleficas, & earum hæresim, ut phramea potentissima conterens
Número total de visualizações de páginas
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
A Noite Citadina [Parte I]
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
Um simples anúncio
domingo, 12 de dezembro de 2010
China a estender os seus tentáculos pela Arábia Saudita
A Cinha continua a extender os seus tentáculos e a Arábia Saudita dá a sua mãozinha, ajudando a grande economia asiática com aquilo que mais necessita: o ouro negro. Em termos simples, a China vai solidificando as suas ligações diplomáticas e económicas, de forma a que o sue ritmo de crescimento continue imparável (mal-grado a inflação e a possível bolha imobiliária). Os EUA que se cuidem, a necessidade da Arábia Saudita de know-how e de equipamento militar não pode ser encarada como segurança de exclusividade de relações. Muita da geopolítica, da sua definição, do Séc.XXI irá passar pelo Médio Oriente.
sábado, 11 de dezembro de 2010
Curdistão: uma realidade ou uma quimera?
O histórico dirigente curdo fez o anúncio no discurso de abertura do 13º congresso do Partido Democrático do Curdistão (PDK, a principal força política da região), adiantando que os 1300 delegados presentes em Erbil serão chamados a pronunciar-se sobre “o direito à autodeterminação”.
Palavras que ganharam mais força por terem sido ditas na presença do Presidente iraquiano, o também curdo Jalal Talabani, do primeiro-ministro indigitado, o xiita Nuri al-Maliki, e de Iyad Allawi, líder da aliança secular vencedora das legislativas de Março.
Será mesmo um factor de desestabilização de uma região, já por si, fracturada?
Ao reafirmar a velha ambição curda, Barzani acrescenta um factor de desestabilização na já complexa situação política iraquiana, sublinhava a AFP.
Merkel e Sarkozy: alguém com uma ponta de bom-senso
A França e a Alemanha assumiram ontem uma posição comum contra um aumento do fundo de socorro do euro, a solução defendida pelo Banco Central Europeu (BCE) e pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) para acalmar a especulação dos mercados financeiros contra os países mais endividados.
Esta posição foi assumida ontem por Angela Merkel, chanceler alemã, e Nicolas Sarkozy, Presidente francês, durante um encontro bilateral em Freiburg, na Alemanha, destinado a preparar a cimeira de líderes da União Europeia (UE) da próxima semana.
A seguir a estas declarações irão aparecer os arautos da irresponsabilidade, a berrarem que França e Alemanha não são solidários com os problemas dos "bebés" irresponsáveis da Europa do Sul. Uma coisa deve ser deixada clara: os Eurobonds são apenas uma protelação do problema, é o prémio para os irresponsáveis, é uma desresponsabilização inaceitável dos países periféricos que, nadados em dinheiro, gastaram-no onde não deveria ter gasto, deixando as reformas estruturais esquecidas a um pequeno canto.
Conferência de Cancún produz algo
Em textos de compromisso apresentados pela presidência mexicana da conferência, o acordo não fixa metas vinculativas de redução de emissões de gases com efeito estufa, seja para os países ricos ou pobres. Mas determina um objectivo de dois graus Celsius como limite para o aumento da temperatura média global até ao fim do século e cria um Fundo Verde Climático para os países em desenvolvimento, com promessas de 100 mil milhões de dólares (76 mil milhões de euros) anuais a partir de 2020.
Os textos foram aceites pelos cerca de 190 países representandos em Cancún, excepto pela Bolívia, cuja discordância protelou a discussão. Foi formalmente aprovado pelo plenário às 3h30 (9h30 em Lisboa).
Bem melhor que nada. Mas permanece a dúvida - até que ponto o aquecimento global existe mesmo e é mesmo fruto, apenas, da acção humana?
E parece que a Mossad anda ocupada a lançar tubarões para Sharm-El-Sheik
A vida decorre tranquila numa estância balnear, até que, um dia, uma série de ataques de tubarão lança o pânico na região. As autoridades tentam conter os danos, mas, logo a seguir, regista-se a primeira morte. Nessa altura, o alerta geral é dado e, enquanto os turistas são proibidos de entrar no mar, especialistas vindos de fora tentam perceber o que se passa.
Parece a sinopse do velho clássico Tubarão, mas é exactamente o que se passou na última semana em Sharm el-Sheikh, Egipto, uma das mais afamadas estâncias balneares e de mergulho do mundo. O primeiro susto já tinha acontecido dias antes, com os ataques a três turistas russos e um ucraniano, mas foi no domingo, dia 5, que a situação ganhou o dramatismo que nos traz à cabeça as imagens do filme de Steven Spielberg. O corpo de uma turista alemã de 70 anos deu à costa, com a perna direita dilacerada por dentadas de tubarão.
A cena foi horrível. "A água borbulhava como numa máquina de lavar. Eu andava aos tombos por entre o sangue. O tubarão continuava a golpear e a morder aquela pobre mulher e eu mal conseguia manter-me à superfície", relatou ao jornal The Guardian uma turista, Ellen Barnes, que estava na água quando se deu o ataque fatal. Mas isto não representou apenas uma escalada na violência: quando aconteceu, já a opinião pública estava a ser convencida de que os culpados tinham sido apanhados.
O turismo é uma fonte de receita essencial para o Egipto - emprega 11 por cento da população activa e, este ano, espera-se que faça entrar no país cerca de 8,8 mil milhões de euros. Dois terços deste total são gerados pelas estâncias balneares, contabiliza o Guardian. Por isso, não espanta que os ataques iniciais tenham dado origem a uma maciça caça ao tubarão nas águas do Mar Vermelho. A televisão egípcia divulgou imagens da captura de pelo menos um dos dois tubarões-de-pontas-brancas que teriam molestado os turistas.
Não eram eles. Ou, pelo menos, não eram apenas eles. E lá se vão as semelhanças com o filme, onde a vaga sangrenta se devia apenas a um tubarão "psicopata"... Especialistas internacionais apontam agora para a hipótese de haver outra espécie envolvida nesta vaga sangrenta: o tubarão-mako. E aqui a trama, como em qualquer filme de suspense, adensa-se. Tanto o pontas-brancas como o mako são tubarões de mar aberto e, por isso, raramente são vistos perto da costa. Por que razão estariam eles agora a caçar em águas pouco profundas, atacando, ainda por cima, seres humanos?
Hoje em dia tudo serve para acusar Israel de tudo o que acontece de mau pelos idos do Médio Oriente.... Há com cada uma...