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segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Simples descrições lituanas

Visão da janela do quarto da residência: um largo parque automóvel onde, noite sim, noite não, ou noite sim e noite sim, existem exibições de carros a deslizarem em peões ou em espécies de drift's com muito barulho de rodas a derraparem. Um início de bosque onde se ouve uns tiros, pelo menos uma vez; um edificio com ar moderno e, mais ao lado, o edifício branco da Mykolas Romeris Universitetas.

Visão perto da residência, depois de virar à direita quando se sai: uma estrada que mostra que estamos na zona que arrisca-se a ser considerada já como suburbana. Semáforos para peões que são iguais aos sinais para os carros; um objecto amarelo colado aos postes onde se carrega e começa uma luz vermelha a piscar com letras vermelhas a dizerem: "Laikité", ou seja, meter o semáforo para os peões verdes. Mais à frente um restaurante, com ar inocente. Entra-se, vira-se à esquerda, sentamo-nos, grelha à nossa frente, homem que aviva à brasa com um secador de cabelo.

Visão perto da residência, depois de virar à esquerda quando se sai: uns belos jardins pequenos, onde se passa por mais uma universidade. Continua-se em frente, passamos uns blocos residenciais à direita; descemos umas escadas e encontramos uma estrada larga, suburbana pois. À direita, bem ao fundo, consegue-se ver os quatro arranha-céus do centro económico e ao fundo, o centro da cidade. À frente dos nossos olhos, do outro lado da rua, dois dos sítios que mais vamos frequentar: IKI e a paragem do 10.

Visão do centro histórico da Vilnius: Old Town em inglês; Senamiestis em Lituano. Centro histórico, cheio de pessoas a passear porque estamos em finais de Agosto e anda está um calor interessante. Primeiro monumento: Arkitatedra, uma catedral com estátuas em gesso. Seguimos, sem sabermos para onde vamos. Ultrapassamos a praça central, ao lado da Arkitatedra, e subimos por uma rua com uma data de esplanadas e restaurantes. Uma pessoa é envolta numa manta, oferecida por instantes pelos empregados do dito restaurante. A rua é a subir, as placas indicam igrejas e mais igrejas. Vemos pela primeira vez: as lojas de âmbar, uma autêntica produção nacional nas terras do Báltico. O dia passa, estou longe de ti, demasiado longe. As saudades aumentam e o amor por ti continua a alimentar o meu coração.

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