O presidente do Curdistão iraquiano reivindicou hoje o direito à autodeterminação da região, que goza há vinte anos de uma ampla autonomia e que não esconde o desejo de tornar-se independente. Mas nunca até agora, Massoud Barzani se tinha referido tão claramente sobre essa ambição, rejeitada não só por Bagdad, como pela vizinha Turquia.
O histórico dirigente curdo fez o anúncio no discurso de abertura do 13º congresso do Partido Democrático do Curdistão (PDK, a principal força política da região), adiantando que os 1300 delegados presentes em Erbil serão chamados a pronunciar-se sobre “o direito à autodeterminação”.
Palavras que ganharam mais força por terem sido ditas na presença do Presidente iraquiano, o também curdo Jalal Talabani, do primeiro-ministro indigitado, o xiita Nuri al-Maliki, e de Iyad Allawi, líder da aliança secular vencedora das legislativas de Março.
Será mesmo um factor de desestabilização de uma região, já por si, fracturada?
Ao reafirmar a velha ambição curda, Barzani acrescenta um factor de desestabilização na já complexa situação política iraquiana, sublinhava a AFP.
O histórico dirigente curdo fez o anúncio no discurso de abertura do 13º congresso do Partido Democrático do Curdistão (PDK, a principal força política da região), adiantando que os 1300 delegados presentes em Erbil serão chamados a pronunciar-se sobre “o direito à autodeterminação”.
Palavras que ganharam mais força por terem sido ditas na presença do Presidente iraquiano, o também curdo Jalal Talabani, do primeiro-ministro indigitado, o xiita Nuri al-Maliki, e de Iyad Allawi, líder da aliança secular vencedora das legislativas de Março.
Será mesmo um factor de desestabilização de uma região, já por si, fracturada?
Ao reafirmar a velha ambição curda, Barzani acrescenta um factor de desestabilização na já complexa situação política iraquiana, sublinhava a AFP.
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