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terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Insólito e inadmissível

Em face do sucedido em RGA, e movido pela ausência de resposta (a que aliás já aludimos neste espaço) à questão de quantos vogais pode afinal o Conselho Fiscal ter, hoje me dirigi a um vogal do órgão, para procurar ser esclarecido.

Perguntei a João Galhofo quantos vogais poderia ter o órgão que ocupa, dado o status quo descrito em RGA contrariar o disposto no artigo 43.º/1 dos E.A.A, e que o sujeito visado afirmou, em RGA, ser contradito por outra disposição que não soube nomear. Questionei, assim, João Galhofo sobre que enunciado normativo se trataria.

Da sua parte, obtive uma atitude inqualificável, que só a descrição pura dos factos poderá elucidar o leitor da dimensão:

Disse-me que não devia explicações, que se tinha dúvidas, que tivesse perguntado em RGA ou que perguntasse numa próxima. Rematou com um "agora já tens tema para o blog".

Se o conteúdo é, por si só, anómalo, complemente-se com expressões como "baixa a bolinha".



Vergonhoso, inadmissível, ridículo. Esta não é a postura que um aluno, democraticamente eleito, deve ter perante os alunos que representa. Especialmente, tratando-se de um órgão fiscalizador da AAFDL.

A demissão de João Pedro Correia Galhofo é um sinal de humildade democrática. Pede-se e reafirma-se, vincadamente, que a sua demissão é serviço prestado aos alunos.

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